29 de jul. de 2014

Nova quarta capa da CBM #12

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Linda a Mônica nessa quarta capa né! Muito linda! Mais algo é meio repetitivo é essa reprodução ao fundo da imagem em destaque que já é a segunda vez que aparece isso!


24 de jul. de 2014

Capa da Nova CBM! Mundos em Conflito aventura completa com 120 páginas TMJ e CBM juntas


Parece Fake! Mas não é sinceramente essa capa tão tah nada de boa! O chico fosco e a Mônica e o Cebola desproporcionais? Nossa esparrava muito mais dessa capa, a Mônica tah totalmente ao contrário depois eu viro ela do outro lado e posto pra vocês! Muito esquisita essa capa, espero que a quarta capa seja muito melhor! 
>:o Minha nota pra essa capa é 7,00! Vamos ver o enredo! Ás vezes é melhor!!

CBM #11 - O Filho do Chico



Imagem relacionada

"Chega à universidade uma misteriosa mulher estrangeira que afirma estar grávida do Chico Bento."
Linda essa capa na minha opinião! Mas não supera a do perdidos no pantanal! 
Será que esse filho é mesmo do Chico? Ou é um dos famosos golpes de barriga? Mas que o Bebê parece o Chico parece! Mas para ser mesmo filho do Chico seria meio difícil, desde quando Chico Bento namoraria uma mulher dessa, e ainda teria um filho? Pura mentira! 

Nova edição da CBM- Perdidos no pantanal 2 - A surpreendente conclusão de Perdidos no pantanal "perigos e desafios"

Achei que o Chico nessa edição o Chico ficou dentuço de mais! A Mariara, ficou linda!
Uma coisa que eu percebi, que a Mariara, parece que tem o mesmo rosto da Mônica, só que o cabelo é comprido!, vai saber néh!

Nova edição Magnifica! Chico Bento Moç


Resultado de imagem para Chico bento moço perdidos no pantanal
Perfeita né, a nova capa dessa edição!
Aguardem, que em breve, vou reproduzir o fundo, perfeito!

22 de jul. de 2014

Chico Bento 50 Anos


Lançado em 2012, "Chico Bento 50 Anos" foi o terceiro livro da MSP em comemoração aos 50 anos dos personagens. Foi lançado com 1 ano de atraso, já que, na verdade, o Chico Bento foi criado em 1961.

A capa é uma releitura de Chico Bento # 1 (Ed. Abril, 1982), com a Rosinha no lugar do Zé da Roça e Zé Lelé. Assim como os outros livros "50 Anos", esse tem capa dura, 160 páginas, mostra página de apresentação, algumas capas "Nº 1", evolução dos traços, curiosidades, republicações de histórias e uma inédita no final em estilo mangá.

As capas clássicas só colocaram das mensais e dos almanaques "nº 1" de cada editora, dos livrinhos de tiras e dos "Classicos do Cinema". Não colocaram nem capa do "Gibizinho do Chico Bento" # 4 e nem Coleção Um Tema só" # 2 (que foram o primeiro do Chico desses títulos). 

Em relação às curiosidades, foi a edição que teve mais coisas relevantes até agora. Mostrou algumas tirinhas clássicas dos anos 60, a primeira página semanal do Chico de 1964 no jornal Folha de São Paulo e a primeira aparição do Zé Lelé que foi em Mônica # 52 (Ed. Abril, 1974). Porém, colocaram isso tudo em uma página só, tudo em tamanho pequeno que não dá pra ler nada.

Curiosidades: apenas 1 página

Isso tudo ocuparam 7 páginas do livro. Pelo certo, tinham que colocar, no mínimo, uma página inteira só com tirinhas e as imagens mostradas nas curiosidades deviam ser em tamanho natural e também cada curiosidade em uma página inteira. As tirinhas, inclusive, deviam fazer um livro "As Tiras clássicas do Chico Bento", no mesmo molde dos livros "As Tiras Clássicas" da Panini com a Turma da Mônica e com o Pelezinho, mostrando todas as tiras do Chico em ordem cronológica desde 1961.

A relação das histórias republicadas nele, com o número da edição e ano de cada foram essas:

  1. Os defensores da mata (CHB # 5, Ed. Abril, 1982)
  2. Era uma vez... (CHB # 11, Ed. Abril, 1983) 
  3. Chuva na roça (CHB # 10, Ed. Abril, 1982) 
  4. Eu faço melhor! (CHB # 44, Ed. Abril, 1984) 
  5. Amor verde (CHB # 81, Ed. Globo, 1990)
  6. Nas últimas (CHB # 82, Ed. Globo, 1990) 
  7. Será que valeu a pena? (CHB # 89, Ed. Globo, 1990) 
  8. Na roça é diferente (CHB # 184, Ed. Globo, 1994) 
  9. Canta, passarinho!  
  10. E o sol não apareceu (CHB # 361, Ed. Globo, 2000) 
  11. Sarve a roça (CHB # 362, Ed. Globo, 2000) 
  12. O bicho homem (CHB # 437, Ed. Globo, 2004)
  13. Os meus, os seus, os nossos amigos! (CHB # 38, Ed. Panini, 2010) 
  14. O gênio da lamparina (CHB # 40, Ed. Panini, 2010)
  15. A chuva de todos nós 
  16. Cuidado com os filhotes 
  17. Chico 50 anos (inédita, com o Chico Bento "Moço")

Ficou muito a desejar essa seleção de histórias. Como deu para perceber, só tiveram histórias a partir de 1982, quando o Chico ganhou revista própria. Prevaleceram histórias de finais de década, dos anos de 1990, 2000 e 2010. Nenhuma história dos anos 70 que saiam nas revistas da Mônica e do Cebolinha para gente comparar a evolução dos traços a partir daquela época. Essa história de estreia do Zé Lelé que foi citada nas curiosidades tinha que estar completa no livro e não só esse trecho da primeira página em miniatura que nem dá pra ler. 

Em livros desse porte, a gente sempre procura histórias que mostrem todas as características dos personagens e presença de todos que contracenam com eles, além de histórias que mostrem a evolução dos traços. Não precisa necessariamente histórias clássicas, já que sempre vai faltar alguma que marcou a gente, mas que elas tenham as características e mudanças dos traços ao longo dos anos são fundamentais. E infelizmente não foi o que aconteceu nesse livro. 

Contracapa

A gente sabe que o Chico tem várias características marcantes. Temos o Chico preocupado com a natureza, o preguiçoso, atrapalhado, lerdo, avoado, inocente, e tantas outras, além de contracenar com vários outros personagens. Porém, boa parte desses universos ficou de fora, ficando restrito mesmo a temas de Ecologia. Ficou tudo muito repetitivo e didático.

Faltaram histórias do Chico contracenando exclusivamente com os pais, com o Hiro, com o Nhô Lau (só aparece no quadrinho final da história "Sarve a Roça"), com a Vó Dita e vários outros núcleos. Não tivemos histórias do Chico com ciúme da Rosinha com o Genezinho, alguma dele aprontando na escola, etc. Achei absurdo o Hiro não aparecer nesse especial. E todas com traços bem parecidos uma das outras.

Foram apenas 4 histórias da Editora Abril e todas ecológicas. "Era uma vez" e "Chuva na Roça" são clássicas e mereciam estar sim, mas "Os defensores da mata" não acho. Tem melhores seguindo esse nível ecológico ou mesmo filosófico e bem mais clássicas do que essa que ficaram de fora, como "Chico, 7 Anos" (CHB # 2, de 1982), "Uma casa para o Chico" (CHB # 17, de 1983), "Parece outro" (CHB # 65, de 1985), "O Rezador"(CHB # 67, de 1985) e "Canto de Liberdade - O Azulão" (CHB # 80, de 1985), entre outras.

Trecho da HQ "Era Uma vez" (1983)

Nas histórias da Globo, colocam 3 histórias de 1990 e não colocam a história da irmãzinha do Chico que morreu, "Uma estrelinha chamada Mariana" (CHB # 87, de 1990), e nem "Pôu In  Roça" (CHB # 95, de 1990) que mereceriam estar. Um absurdo não colocarem a história de 1990 da Mariana, já que é um clássico que não tinha que ficar de fora de jeito nenhum. Dessas 3 de 1990, foram 2 ecológicas, sendo que em"Amor verde", o Chico quase não aparece. 

Só 2 histórias do livro todo que fogem do tema ecológico e tem humor. "Nas últimas", em que o Chico fica doente e o Zé Lelé tem que buscar o exame médico e se confunde com o exame da escola e pensa que o Chico vai morrer (sem dúvidas essa de 1990 é a melhor do livro), e "Na roça é diferente". Mesmo o enredo desta sendo o Chico mostrando para o primo como se vive na roça que à princípio seria chato, mas diferente das outras histórias desse livro, é engraçada e boas tiradas; engraçado, por exemplo, ver o Zeca tirando leite da vaca e dando tapa na galinha para colher os ovos. Essas são as únicas que dão pra rir um pouco nesse livro.   

Trecho da HQ "Nas últimas" (1990)

Falando no primo da cidade, ele aparece em 4 histórias e 3 são voltadas para o lado ecológico. Não tiveram histórias do Chico na cidade do nível de humor que a gente gosta, de um caipira que conhece a cidade pela primeira vez. Podiam colocar: "Disque Chico pra pirar" (CHB # 5, de 1987), "No elevador" (CHB # 45, de 1988) , "No restaurante" (CHB # 51, de 1988), no zoológico - "Chicológico" (CHB # 129, de 1991),"Semana na praia" (CHB # 181 - Ed. Globo, 1993), "No shopping" (CHB # 215, de 1995), etc. Todas muito engraçadas. Qualquer uma dessas iria ser ótimo.

Colocaram também umas 3 histórias do ano 2000, uma mais chata que a outra. Não gostei, principalmente de "Sarve a Roça", também ecológica com o primo. As piores histórias desse especial foram a da escola ("O bicho homem"), porque sempre é triste ver o Chico como bom aluno lendo redação ecológica; "Canta, passarinho", que na verdade é uma história do Zé Lelé, e não do Chico; e, principalmente, a do "Gênio da lamparina".

Inclusive, "Gênio da lamparina" é uma história de 2010! E tem mais outras 3 também de 2010 (se não for 2011), e a última para piorar é muda! Como o livro é de 2012, foram só 2 anos para serem republicadas. No lugar, tinham que colocar histórias mais antigas, no máximo até 2007, o limite que era permitido republicações em 2012. Aproveitaria para explorar outras características do Chico que faltaram, outros personagens que não apareceram. No lugar de tantas histórias de 2010, podiam ter colocado: "Doutor Chico" (CHB # 54, de 1989), "Ai! Robaro minha oveia" (CHB # 115, de 1991), "Leitinho incrementado" (CHB # 122, de 1991), "Reunião de pais e mestres" (CHB # 175, de 1993), "Aluno-problema" (CHB # 188, de 1994), "Pé-de-valsa" (CHB # 228, de 1995) e "Disque Roça" (CHB # 297, de 1998), entre tantas outras.

Trecho da HQ "Será que valeu a pena?" (1990)

O livro termina com a terrível história em mangá que insistem em colocar nesses livros. Na época fizeram tanta divulgação que seria estreia do Chico Bento Moço, além de ser longa, ela  protagonizada pelo pai, Seu Bento, com 50 anos de idade, que relembra os momentos que o Chico passou quando criança, e o Chico Moço só aparece em 3 quadrinhos no final. Se já acho desnecessário histórias em mangá desses livros, imagine sem o Chico aparecer. Outro ponto ruim é que nem o pai fala em caipirês na história. Colocaram no início que foi traduzido para o português porque o caipirês é uma língua que ninguém entende. Um absurdo.

Pelo menos foi interessante ver referências a histórias antigas como: "Chico, 7 anos"(CHB # 2, de 1982), "O Salvamento" (CHB # 32, de 1983), "O Monstro da lagoa" (CHB # 74, de 1985), "O Ovocausto" (CHB # 64, de 1989), "Estrelinha Mariana" (CHB # 87, de 1990), "Fundo do Poço" (CHB # 133, de 1992) e várias outras. Mas, sinceramente, preferia ver a maioria dessas histórias completas do que uma simples referência e ainda redesenhados em estilo mangá. Essa história em mangá foi republicada agora emm 2013 em "Chico Bento Moço zero".

Trecho da HQ "Na Roça é diferente" (1994)

Sobre alteração de histórias em relação às originais, tiveram em todas as histórias da Editora Abril onde os gerúndios eram terminados em "-ano" e nessa reedição colocaram da forma correta ("-ando"). Principalmente na história "Chuva na Roça" porque o Chico falou muito no gerúndio nela. "Oiano", "assuntano", "lavano" e tantas outras, tudo foi alterado. Interessante até a palavra "quando" dessa história foi alterada. Na original o caipirês era "quano" e mudaram para "quando", e várias outras palavras que foram adaptadas para ficar igual ao caipirês dos gibis atuais. Abaixo, mostro algumas dessas comparações. reparem que "bonita" virou "bunita", "oiano" virou "oiando", e "fazeno", "fazendo".

Trecho original da HQ "Os defensores da mata" (1982) 

Trecho alterado da HQ "Os defensores da mata", tirado de "Chico Bento 50 Anos"

Trecho original da HQ "Chuva na Roça" (1982) 

Trecho alterado da HQ "Chuva na Roça", tirado de "Chico Bento 50 Anos"

Enfim, foi uma péssima edição, que praticamente só tem histórias ecológicas ou que transmitem alguma mensagem bonita e bons costumes. Tudo para prevalecer o atual politicamente correto dos gibis. Ficou parecendo um Almanaque Temático sobre Ecologia de luxo. Não foi uma edição do nível que o Chico merece. Só 5 que se  salvam desse livro: "Era Uma vez""Chuva na Roça", "Eu faço melhor""Nas Últimas" e "Na Roça é diferente"

Na minha opinião, podiam deixar as ecológicas e filosóficas para as histórias da Ed.Abril, as de comédias com as histórias da Globo e colocar só uma da Panini de 2007, se fizessem tanta questão de ter alguma da Panini. Desses especiais "50 Anos", por enquanto só valeu o do Bidu

A primeira aparição de Chico Bento Moço

Nessa postagem eu comento sobre Chico Bento nº 79 de julho que está à venda nas bancas. 

Essa edição tem 11 histórias, incluindo a tirinha final, e abre com a história "As idades do Chico". Como não podia deixar de ser em uma revista de julho do Chico Bento , a história é sobre o aniversário dele. Na trama, no dia do seu aniversário, Chico e Zé Lelé roubam goiabas do Nhô Lau e ao avistá-lo, eles saem correndo e nessa hora o Chico cai em uma fonte da juventude e vira bebê.

Uma história normal, nada demais, mas pelo menos os traços não estão ruins. O que chama atenção mesmo, e o motivo que me levou a comprar esse gibi, é a presença do Chico Bento Moço na história em 2 páginas. Tem uma hora que a bruxa, responsável pela fonte da juventude, o transforma em Chico Moço. Não é exatamente uma estreia oficial, já que apareceu na história em mangá de "Chico Bento 50 Anos" em 3 quadrinhos, mas é a primeira vez em um gibi convencional e em versão colorida.

Está previsto que a revista "Chico Bento Moço" será lançada em agosto, na Bienal do Rio de Janeiro e, com isso, encaixaram-no na história até como uma forma de divulgação. Para eu ter pelo menos um material de Chico Bento Moço resolvi comprar esse gibi do Chico, já que se eu comprar "Chico Bento Moço" quando for lançada, será apenas o nº 1, por ser a primeira edição. Não gosto dessas versões adolescentes da Turma da Mônica e acho totalmente uma versão desse tipo com o Chico Bento.
Trecho da HQ "As idades do Chico" com aparição de Chico Bento Moço
Destaco a história "Que brincadeira" do Papa-Capim. Nela, ele e a Jurema jogam peteca. Depois de muito tempo, leio uma história inédita do Papa-Capim e dá pra perceber que está muito mudado. Tem hora que ele Vê a Jurema com penas na mão e pergunta se ela tava caçando passarinhos, como se fosse coisa anormal. Nas histórias antigas era o contrário, eles caçavam sem esse pensamento, afinal, é cultura do índio caçar. E de estranhar de índios como eles saberem o que é peteca, coisa que não é da cultura deles. Enfim, um roteiro bobo e sem contar que os traços não me agrada, apesar de não ser digitalizado.

Tem também a história "É assim..." do Chico Bento que aparece o Dudu. Nela, Chico mostra como o processo de como a comida sai da roça até chegar à cidade, para tentar incentivar o Dudu a comer. O gibi tem também histórias com o Piteco (muda) e com a Turma da Mata, protagonizada pelo Rei Leonino e pelo primeiro-ministro Luis Caxeiro.

Encerra com a história "Tanto faz como tanto fez", em que o Zé da Roça conta uma história da menina que, diante duas opções, só falava "tanto faz". Histórias desse tipo não curto muito, embora seria mais correto ser a Vó Dita contando e não o Zé da Roça. É de estranhar também ver o Zé da Roça pescando nela, já que nas histórias atuais não pescam mais, embora só aparece com a vara na mão no riacho e a isca é uma bola e não um anzol, como eram nas histórias antigas.

Sobre as outras histórias de "Chico Bento nº 79", todas normais, seguindo a linha atual dos gibis da MSP, incluindo aqueles péssimos traços e letras de PC. Nota-se uma grande presença do Zé Lelé no gibi. Um grande número de histórias mudas também (4 no total). O bom é que os traços digitalizados ficaram mais concentrados nessas histórias mudas. Por isso, só os traços ficam digitalizados, e não as letras, já que se tivessem textos, seriam daqueles tipos feitos de computador. Porém, uma história teve essas letras horrorosas de PC que eu tanto falo, para quem ainda não viu, mostro um trecho dela. Dá pra notar que até o título foram computadorizados e nada foi feito à mão como eram.
Trecho da HQ "Namoro ou Diversão" com traços e letras digitalizados
No geral, "Chico Bento nº 79" é uma revista normal para os padrões atuais da MSP, e pelo menos os traços digitalizados ficam disfarçados. Para quem quiser conferir o Chico Bento Moço e ter ao menos um material dele vale a pena apenas por isso. Já as outras mensais de julho não comprei, já que pelo que folheei achei uma pior que a outra, cada vez mais com traços e letras digitalizados até nas histórias de abertura. 

Antes de finalizar, aproveito para destacar duas correções na propaganda "Arquivo Mônica 50 Anos": a revista da Mônica nº 120 da Editora Abril o certo é de 1980 e não de 1979; e a Mônica nº 200 da Editora Globo é de 2003, e não de 2002 como aparecem no texto. Falando nisso, senti falta de colocarem imagens das capas de Mônica nº 1 (Ed. Globo, 1987) e Mônica nº 100 (Ed. Globo, 1995) que também são históricas e ficaram de fora.

O Chico Bento Mocinho

Eu achei muito legal esta fã-art que o Robson fez. Ele via o mangá da turma da Mônica Jovem e pensou, porque não fazer um do Chico Bento Mocinho também? Hoje já temos a revista oficial Chico Bento Moço, mas não podemos deixar de dizer que ficou super criativo esta capa que ele fez e alguns destinos que ele pensava para os personagens!!! CONFIRA A MATÉRIA TODA LOGO ABAIXO!!! (Caso queira acessar a matéria la no site dele clique AQUI

Gosto de imaginar até onde meus personagens preferidos podem chegar e com a Turma da Mônicaficando jovem, pensei...E o Chico Bento um dos personagens mais ricos do universo do Maurício? Pensando nisso imaginei o que aconteceu com a Vila Abobrinha.

Imagine, com o passar dos anos a escola cresceu, a cidade um pouco mais, uma faculdade de agronomia se instalou por ali. Ainda com uns 8 a 9 anos finalmente a Dona Marocas (professora do Chico) descobre o por que dele não se adaptar bem ao estudo, o Chico sofria de TDAH - Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, por isso ia mal nos estudos e resolveu desenvolver com ele um novo método de estudo.

A história do Chico começaria com ele se formando na faculdade de Agronomia, indo para casa com a idéia fixa de montar uma cooperativa para melhorar a vida do pessoal da roça, os únicos que apoiam a idéia são seus pais e o Nhô Lau que juntando a força de produção dos seus sítios podem crescer mais.

O Zé Lelé acabou se tornando um famoso peão de boiadero, que mesmo assim não deixou suas raizes e continua morando na Vila como o terceiro cidadão mais famoso, afinal os dois mais famosos são Zé da Roça e Hiro que formaram uma dupla sertaneja e vivem em turnê pelo país.

A Rosinha agora é professora da escola onde um dia estudou e dona Marocas agora a diretora.Padre Lino continua com sua paróquia.

As histórias seguiriam mostrando o cotidiano mais simples da roça, e ao mesmo tempo que a coisa se modernizou um pouco por lá. Tendo internet, computador e telefone. Mas sempre mantendo o mesmo clima de conscientização e bem ao próximo que sempre permeiam as histórias do Chico Bento...Imaginei assim...

Imagens Chico Bento Moço Número 0

Chico Moço 0 Capa
Lembranças da Gruta
Lembranças da Gruta.
Lembrança da Onça.
Lembrança da Onça.
Lembrança do "Pôu" e de alguém muito especial (os fortes, novamente, entenderão, rss)
Lembrança do “Pôu” e de alguém muito especial (os fortes, novamente, entenderão, rss).
Várias lembranças, entre elas, o penhasco que reproduzo no original abaixo.
Várias lembranças, entre elas, o penhasco que reproduzo no original abaixo.
A ótima história da lembrança em Chico Moço 0, onde todos acham que Chico está em perigo, mas na verdade... não. A cara de "não entendi nada!?" dele no final é bem engraçada. Notem os belos desenhos que alguns artistas faziam no início dos anos 80.
A ótima história (Chico Bento 32, Novembro de 1983, Abril Jovem) da lembrança em Chico Moço 0, onde todos acham que Chico está em perigo, mas na verdade… não. A cara de “não entendi nada!?” dele no final é bem engraçada. Notem os belos desenhos que alguns artistas faziam no início dos anos 80.

Chico Bento o novo protetor das nascentes do pantanal

 / ©: Mauricio de Sousa Produções

Como parte do trabalho desenvolvido pelo WWF-Brasil para recuperar e proteger os rios da bacia hidrográfica do Paraguai, Chico Bento será nomeado embaixador da proteção das nascentes do Pantanal. A iniciativa é fruto da inédita parceria da ONG e a Mauricio de Sousa Produções. Por ser um amante da natureza, o personagem foi escolhido para envolver o maior número de pessoas, entre adultos e crianças, e transmitir a importância da preservação da água doce. Para isso, foi produzida uma animação de 30 segundos em que Chico Bento usa seu jeito caipira para conscientizar a população sobre a importância dos rios para conservar o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas.


FONTE: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/reducao_de_impactos2/agua/chicobento/

11 de jul. de 2014

A irmã de Chico Bento Mariana

Existe uma pequena história muito especial, que muitos leitores desconhecem. Chico teve uma irmãzinha! É realmente difícil não sentir um nozinho na garganta ao ler a singela história que mostra o nascimento de Mariana, que se foi ainda bebê! Um evento raríssimo de ser mostrado em gibis infantis, senão único. Uma Estrelinha Chamada Mariana foi publicada pela primeira vez em CHICO BENTO #87 (Editora Globo, mai/90).

Somente 15 anos depois voltou-se à personagem. Em junho de 2005, O Presente de uma Estrelinha foi a capa de CHICO BENTO #449. Dois gibis imperdíveis para fãs e colecionadores do Chico.
E não dá para deixar passar em branco: fato mais que raro nas HQs de Mauricio de Sousa, ambas historinhas dão crédito a seus criadores. Uma Estrelinha Chamada Mariana tem argumento de Rubens Kiyomura. Já O Presente de uma Estrelinha é creditada a Paulo Back. Grande conhecedor da trajetória da turminha, Paulo é também quem escreve os textos cheios de curiosidades da COLEÇÃO HISTÓRICA, além de manter um site muito bacana, o Revista da Mônica.



      

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